Minha vida, arte moderna.
Quem sabe minhas pernas como arte conceitual. Borboletas ou mariposas.
Talvez nem sejam minhas pernas. É a razão me mandando caminhar.
Pode ser que o coração me faça correr de volta.
Eu que achava saber de tudo, já não sei nada.
Minhas pernas que já tinham andado o bastante, ainda não cruzaram metade do caminho.
Segure as duas asas - uma só pode quebrar -, leve para a janela e deixe voar.
Vou deixar as pernas me levarem.
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