Foi como ácido.
O avião se transformou Coca-Cola com baunilha.
Meia-comédia, meio sem jeito. Um frio que virava calor quando batia no peito.
"Deixe de lado os olhares estranhos. Aceite seus erros, acertos e esqueça seus planos. Para tudo! Para tudo!", repetia.
Não parava de repetir.
Eu deixei tudo de pupilas dilatadas, e afinal, nunca é hora errada, não existe hora certa.
Não tem "não", não tem regra do "porque".
Eu resolvi parar.
"Vai dormir sabendo", uma única vez. Sem repetir.
Droga.
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